ANTÔNIO EDUARDO

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Para o seu primeiro disco (Amor Humor e Outros Portos - A música para piano de Gilberto Mendes, de 1997), Antônio Eduardo me pediu que escrevesse algumas palavras, algo como uma apresentação. Já havia passado por semelhante experiência, só que para a introdução de um livro, coincidentemente também sobre Gilberto Mendes, escrito pelo jornalista e poeta Fausto José. E o pequeno texto que redigi para o preâmbulo de Alguém Chamado Gilberto Mendes, foi a referência formal para a apresentação do disco. Poucas palavras sobre a ideia essencial:

Antônio Eduardo é um pianista que se inclui no grupo cada vez menor de intérpretes dedicados à música do seu tempo. Consciente da importância de divulgar obras com novas estéticas, desenvolve intensamente sua carreira dentro de um espírito missionário que poucos intérpretes parecem possuir.
 
Antonio Eduardo interpreta Ex-tudo, de Gilberto Mendes,
uma homenagem ao pianista e compositor português Jorge Peixinho

Começou com a obra de Gilberto Mendes e progressivamente abraçou a criação de muitos compositores, desde nomes já consagrados ou mais conhecidos no circuito da música contemporânea brasileira, até talentosos jovens iniciantes cuja produção vai garimpando e trazendo ao conhecimento público.

Em 2003, convidou-me para integrar um ciclo temático de composições inspiradas na bossa-nova, do que resultou a peça A QUEM QUER TODAS AS NOTAS.

En 2010, além dessa peça, interpretou, com a cantora Adriana Bernardes, a canção DE PALAVRA, DE PALAVRAS e MÚSICA PARADISO: O BEIJO COLADO, no I MUC - Mostra de Música Contemporänea, em Santos.

Em 2012, gravou as duas primeiras para o CD PORTO - A Música que Saiu de Santos, incluindo CANÇÃO DO EX-IDÍLIO e ALMA DE SAUDADE.


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