INTERLOCUTORES
Em 2010, num recital temático de câmara intitulado "Canções de Um Outro Oriente", idealizado pelo pianista Antônio Eduardo e de cuja produção participei, a cantora Adriana Bernardes estreou De Palavra, de Palavras e Musica Paradiso: o Beijo Colado. A sua interpretação precisa, aliada a uma sutil valorização de movimentos e gestos, descortinou, em ambas as peças, possibilidades expressivas que, se eventualmente já estavam potencializadas na partitura, não eram bem claras para mim.
A partir de então, sempre com Antônio Eduardo ao piano, estreou outras peças de minha autoria: Canção do Ex-Idílio, Alma de Saudade e Eu Vi Narcina Um Dia (esta uma justaposição de um soneto de José Bonifácio ao Prelúdio n. 4 de Gilberto Mendes). E essa ampliação de horizontes parece se repetir a cada novo concerto, a cada nova peça. O que, para mim, tem sido uma constante revelação.
Em 2012, gravou para o disco Porto - A Música que Saiu de Santos, as canções De Palavra, de Palavras, Canção do Ex-Idílio e Alma de Saudade.
A partir de então, sempre com Antônio Eduardo ao piano, estreou outras peças de minha autoria: Canção do Ex-Idílio, Alma de Saudade e Eu Vi Narcina Um Dia (esta uma justaposição de um soneto de José Bonifácio ao Prelúdio n. 4 de Gilberto Mendes). E essa ampliação de horizontes parece se repetir a cada novo concerto, a cada nova peça. O que, para mim, tem sido uma constante revelação.
Em 2012, gravou para o disco Porto - A Música que Saiu de Santos, as canções De Palavra, de Palavras, Canção do Ex-Idílio e Alma de Saudade.
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